"This is a story about a man named Harold Crick and his wristwatch. Harold Crick was a man of infinite numbers, endless calculations, and remarkably few words. And his wristwatch said even less. Every weekday, for twelve years, Harold would brush each of his thirty-two teeth seventy-six times. Thirty-eight times back and forth, thirty-eight times up and down. Every weekday, for twelve years, Harold would tie his tie in a single Windsor knot instead of the double, thereby saving up to forty-three seconds. His wristwatch thought the single Windsor made his neck look fat, but said nothing." "If you have someone who willingly, knowingly, goes to his death, well...isn't that the kind of person you want to keep alive?" Trata-se de um filme que nos faz divagar um pouco mais sobre o que nos rodeia: as núvens com pretensões a desenhos animados, as cores dos sinais de trânsito, a música das gotas de chuva, o cheiro do café acabado de moer, aquela música que não ouvíamos desde que tínhamos espinhas na cara... Pelo menos serve para nos lembrar que se os dias têm 24 horas não é só a coincidência da Terra andar à roda. Aliás, já basta esse carrocel para termos que andar todos os dias na montanha russa... ao final de algum tempo enjoa... e o resto passa tão rápido que nem vemos as formas... Ah, aconselho o filme!
Bob Log III & The Legendary Tigerman
Há 6 horas
acho que já me tinhas falado do filme, mas não vi! ainda:) ficou na lista das próximas aquisições e dos filmes que são obrigatórios!
bj